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26 de Abril de 2024

Vale a pena ser um advogado correspondente?

Apresentação online e gratuita mostra os 4 passos para se tornar um correspondente em Alta Performance

Publicado por Ricardo Bap
há 6 anos

A atuação de um escritório de advocacia em nível nacional tem na Correspondência Jurídica e no Advogado Correspondente um dos seus pilares.

Mesmo para os escritórios de grande porte é difícil atender à demanda de clientes de outras cidades sem o apoio de outros colegas advogados.

Mas o advogado correspondente não estaria perdendo a sua importância, uma vez que há uma progressiva digitalização dos processos? De forma alguma! Há atos que exigem a sua presença física, como o comparecimento em audiências, procedimentos administrativos, despachos, entrada e reitrada de certidões, bem como cópias dos processos que ainda são físicos.

Sem os advogados correspondentes, como podemos ver, seria muito custoso ao escritório enviar advogados internos para cumprimentos de tais obrigações. Independentemente da complexidade ou dificuldade do serviço, é sempre mais custoso pagar pelo deslocamento do advogado até a cidade onde a diligência precisa ser realizada. Há gastos com transporte, alimentação e hospedagem, além do desgaste físico.

Por este motivo, de suma importância é a posição do advogado correspondente, na medida que representa os interesses do cliente de outro advogado que agora pode prestar serviços jurídicos em comarcas diferentes da sua própria.

Ninguém tem dúvidas de quem o o início de carreira, provavelmente, é um dos períodos mais difíceis na vida profissional do advogado. Enquanto não realizam o sonho de ter o próprio escritório, ou mesmo ter um emprego numa firma reconhecida, há muitas batalhas para serem vencidas.

Muitos empregadores não gostam de contratar jovens advogados que chegam completamente "verdes" no mercado, exigindo do candidato à vaga uma experiência prévia na área. Você deve estar se perguntando: como atenderei ao requisito da experiência obrigatória se eu ainda sou um profissional inexperiente?

Nesse contexto a atuação como advogado correspondente tem se destacado pelas possibilidades e facilidades que traz ao advogado, principalmente para o iniciante, que busca alternativas para fomentar ou iniciar sua atividade. Ao ser contratado por outro profissional jurídico para prestar-lhe um serviço em seu nome, isso estimula o networking entre os diferentes advogados, e ainda gera renda e experiência para o advogado correspondente.

No entanto, lembre-se: na advocacia nada é fácil. Há uma concorrência brutal. Não é uma profissão para acomodados. Para não ficar fora do jogo, é preciso preparar-se constantemente.

O fato é que pela própria situação do mercado, muitos bacháreis ou recém formados não conseguem se posicionar dentro de um escritório ou de um departamento jurídico de uma empresa, e acabam optando também pela Correspondência Jurídica como fonte de renda extra e provisória.

Desta forma, o mercado ficou mais saturado, devendo este profissional se posicionar e se diferenciar para garantir a sua fatia do bolo. De qualquer forma, tenha em conta a extensão territorial do Brasil e o tamanho da sua população. Há, sim, possibilidades de atuação.

Respondendo à questão colocada no título deste artigo: sim, vale a pena ser um advogado correspondente, realizar-se na atividade e ainda ter um ótimo rendimento.

E agora pergunta-se: Como se bem posicionar neste mercado? Como ser diferente, conquistando clientes pela qualidade, e não meramente pelo preço de serviço?

Na apresentação "4 passos para se tornar um correspondente em Alta Performance" promovida pelo Ibijus e conduzida pela advogada Maria Fernanda Torrano a atividade do advogado correspondente será abordada, destacando a sua forma de atuação e passando dicas para torná-la mais lucrativa. Questões referentes ao posicionamento de carteiras e precificação dos honorários também serão aprofundadas.

  • Data: 19/01/2018
  • Horário: 10h-12h (Horário de Brasília)
  • Local: Ibijus (Internet)
  • Preço: Gratuito

Conteúdo programático

  • Definição de Correspondente;
  • Contexto historico;
  • Posicionamento relacionado a clientes e ferramentas de trabalho.

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